Em pronunciamento em Plenário nesta quinta-feira (30), a senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) prestou contas de viagem institucional que realizou en...
30/03/2023 às 13h40
Por: RedaçãoFonte: Agência Senado
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Em pronunciamento em Plenário nesta quinta-feira (30), a senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) prestou contas de viagem institucional que realizou entre 5 e 10 de março para conhecer o Programa Calha Norte, do Ministério da Defesa. A parlamentar destacou que o programa foi criado pelo governo federal em 1985, com o objetivo de desenvolver as regiões mais remotas e muitas vezes isoladas da Amazônia. Segundo Margareth Buzetti, o programa abrange atualmente 783 municípios distribuídos em dez estados, correspondendo a 56% do território nacional onde habitam cerca de 24 milhões de pessoas, dentre as quais se incluem 85% da população indígena do Brasil. A parlamentar afirmou que entre as principais ações realizadas pelo programa estão a construção e recuperação de estradas, pontes, portos, aeroportos, distribuição de água potável, geração de energia, apoio à agricultura familiar e à pesca, além de programas de capacitação e qualificação profissional. Para a senadora, é impressionante ver de perto como as Forças Armadas e os povos das florestas, indígenas e ribeirinhos, e a floresta em pé convivem em harmonia e sintonia. Segundo Buzetti, o programa tem um dos melhores índices de entrega das políticas públicas quando comparado a outras instituições. Ela explicou que a gestão criteriosa, técnica e personalizada de todas as fases do processo de utilização dos recursos públicos em áreas inóspitas do país é uma capacidade que somente o Calha Norte, com o apoio das estruturas das Forças Armadas, tem condições de dispor. — As Forças Armadas têm um papel importante na proteção da Amazônia, particularmente na região do Calha Norte. A atuação das forças na região é voltada à defesa da soberania nacional, à proteção da população local e à preservação do meio ambiente. Elas realizam diversas operações de vigilância, patrulhamento, fiscalização e controle das fronteiras nessa área estratégica. A parlamentar também sugeriu quesitos que podem ser melhorados, entre eles o empoderamento das políticas públicas para as pessoas da região, a ativação da economia da floresta e a ocupação de uma posição geopolítica de protagonista, liderando a agenda climática.
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