Na madrugada deste sábado (3), quatro festas clandestinas que aconteciam na capital foram encerradas pelo Comitê de Blitze do Estado de São Paulo. Um estabelecimento na região da Faria Lima, com 297 pessoas, foi autuado pela presença de 93 pessoas sem máscaras de proteção facial. No bairro do Cursino, um local com 42 pessoas aglomeradas e após o horário permitido pelo Plano São Paulo foi esvaziado e interditado.
Outras duas festas aconteceram na região do Morumbi, uma com cerca de 500 pessoas. Em uma delas, os organizadores encerraram o evento e os convidados começaram a sair ao saber que a força-tarefa estava a caminho. Na outra, vans eram utilizadas pelos organizadores da festa para levar os convidados ao local.
As equipes do comitê constataram que as pessoas desrespeitavam medidas sanitárias e estavam sem máscara de proteção facial. Os locais também funcionavam fora do horário permitido pelo Plano São Paulo.
Equipes do Comitê de Blitze inspecionaram e orientaram 36 estabelecimentos na noite desta sexta-feira (2), nos bairros Pirituba, Santa Cecília, Tatuapé, Cursino, Vila Mariana e Itaim Bibi. Além das quatro festas clandestinas, outros seis estabelecimentos foram autuados por descumprimento de horário de funcionamento e aglomeração, sendo dois no Tatuapé e quatro na Vila Mariana.
O Comitê de Blitze tem como objetivo reforçar as fiscalizações e o cumprimento das medidas restritivas da fase emergencial e evitar a propagação do novo coronavírus.
Integram o comitê agentes da Guarda Civil Metropolitana e da Covisa (Coordenadoria da Vigilância Sanitária) pela Prefeitura de São Paulo. Pelo Governo do Estado, atuam profissionais da Vigilância Sanitária, Procon e das Polícias Civil e Militar.
Qualquer pessoa pode denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não essenciais pelo telefone 0800-771-3541 e também no site ou pelo e-mail , do Centro de Vigilância Sanitária.
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